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As prioridades no Brasil em planejamento e investimentos em sistemas de transportes se voltam novamente para as ferrovias.

Depois de um período de decadência e esquecimento, as ferrovias passam a ser readequadas para atender novas demandas, principalmente àquelas relacionadas a exportação de commodities agrícolas e minerais.

No Brasil, as ferrovias estiveram historicamente voltadas para os portos das regiões Sul e Sudeste. Porém, os novos investimentos propostos pelo governo e empresas indicam para uma nova direção: os portos do Norte e Nordeste.

Uma nova configuração territorial está se formando. As mudanças que irão definir o Brasil do futuro precisam ser analisadas e estudadas.

Ferrovias de alto desempenho

As ferrovias Estrada de Ferro Carajás, Estrada de Ferro Vitória-Minas e MRS Logística transportam, aproximadamente, 83% de toda a carga do sistema ferroviário brasileiro. São sistemas de alto desempenho, construídos antes do processo de privatização iniciado em 1996, que interligam regiões produtoras de minério a portos exportadores.

Ferrovias do agronegócio

Compreendem sistemas de bitola larga (1,6 m) formados pela combinação de linhas antigas e linhas novas. Transportam, principalmente, soja produzida na região Centro-Oeste e açúcar produzido no estado de São Paulo.

Museus nacionais

Os museus ferroviários disponíveis no Brasil estão organizados para apresentar acervos e informações. A interação dos visitantes com as peças é mínima, sem possibilidade de entrar em vagões e locomotivas ou acionar comandos e equipamentos.

Museus japoneses

O Japão possui vários museus ferroviários, como os de Saitama, Nagoya e Kyoto. A história das ferrovias japonesas está relacionada à evolução da tecnologia, com destaque para os recordes de velocidade alcançados. Os museus estão organizados para atender as crianças, que podem interagir com diversos equipamentos utilizados pelas ferrovias.